
Cada vez que encontrava nas esquinas qualquer
Pessoa que fazia companhia por um risco
De linhas tortas da rua, se desfazia, olhava
Para o farol de frente da sua casa agora
Não mais desmerecia os riscos vazios de coisas
Infinitas lembranças do presente, afanavam com suas letras
Cantava por dentro, entre seu ventre desconhecido
Criava o que queria, como uma ilusão consciente do seu sonho
Ao lado, poderia ser conversas de um canto inexistente
E por isso se materializava em poeiras imaginárias de alguem que se foi.
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