Monday, April 25, 2011


Por todas as tardes graciosas sem querer, assim como cada galho que se move em um reflexo de um espelho branco.
Nuvens que cobrem palavras atrás de alguns parcos raios.
Linhas para entrelaçá-los, como comuns, a destruírem seus corações de algodão.
Lã que tece quadriculados estratégicos, mas inúteis.
Não trazem o ar, e não cobrem o vazio.


trilhas

SONORAS.

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