Débora passeava descalça, na rua da calçada de vidraças.
Virou-se e disse que fazia 34 anos. E seu aniversário.
Ofereceu-a cerveja , desde que pegasse um copo para si.
Sorriu e disse que estava com vergonha, entre as mesas.
Atravessou a porta de vidro , solicitou copo descartável.
Desprendeu-se entre os dedos sujos e marrons ao vento.
Seus dentes fixavam o voltar dos cabelos.
Olhou ao redor dos prédios avante.
Dividiu a sua bebida num dia de festa
1 comment:
Suzanna F., como diria nosso mestre, Amém Jesus!!
muito bom seu blog.
nos vemos lá!
bjo
Guida
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