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Ela às vezes parecia desamorosa quando enchia a boca de cerveja ou qualquer outra bebida ocupando o espaço de um beijo.
Ela dispersa rápido, por mero jeito desligado.
Desligada, às vezes deixa ou faz coisas por mera distração.
Agora tenta ficar atenta a tudo, mas se cansa mais rápido.
Às vezes prefere a vida às pessoas, pois algumas já estão meio mortas.
Frequentemente se deixa levar por acessos de afeição intensa a algo no ar que a toma como se não precisasse de mais nada.
Arrepia-lhes os pelos do braço, esquenta os olhos, palpita o peito, trava a saliva, algo que parece ser além da sua própria vida.
Parece irreal para alguns, mas quando vê revela tanto coisas que muitos levam quase a vida toda a sete chaves.
Desajeita um abraço às vezes, e os dá no imaginário só, quando enche os olhos de brilhos saudosos.
Sempre a ter imagens de coisas vivazes em cor, forma, cheiro, luz, vozes, frases, como se assim fosse mais presentes do que realmente foi um dia.
Ela não para nunca, e sempre para.
Não costumava gostar de textos diretos sobre sua pessoa, ou frases tomadas de músicas ou escritores impressas em perfis sociais, mas vê que a subjetividade às vezes revela mais do que deveria, e ainda assim guarda coisas que nem ela sabe, e talvez nunca saiba.
Ela dispersa rápido, por mero jeito desligado.
Desligada, às vezes deixa ou faz coisas por mera distração.
Agora tenta ficar atenta a tudo, mas se cansa mais rápido.
Às vezes prefere a vida às pessoas, pois algumas já estão meio mortas.
Frequentemente se deixa levar por acessos de afeição intensa a algo no ar que a toma como se não precisasse de mais nada.
Arrepia-lhes os pelos do braço, esquenta os olhos, palpita o peito, trava a saliva, algo que parece ser além da sua própria vida.
Parece irreal para alguns, mas quando vê revela tanto coisas que muitos levam quase a vida toda a sete chaves.
Desajeita um abraço às vezes, e os dá no imaginário só, quando enche os olhos de brilhos saudosos.
Sempre a ter imagens de coisas vivazes em cor, forma, cheiro, luz, vozes, frases, como se assim fosse mais presentes do que realmente foi um dia.
Ela não para nunca, e sempre para.
Não costumava gostar de textos diretos sobre sua pessoa, ou frases tomadas de músicas ou escritores impressas em perfis sociais, mas vê que a subjetividade às vezes revela mais do que deveria, e ainda assim guarda coisas que nem ela sabe, e talvez nunca saiba.
5 comments:
Então, Suzans! Tudo bem por aqui. Espero por essas bandas também. Que dia vc vai escrever livro??????? É bom demais ler seus textos!
Satisfacion, muchacha!
Força aí na peruca e que essa inspiração continue sempre! Valeu, leu, leu!!
Elisblandio.
ixi, engoli um monte de palavra! Afff!
Isso aqui é o máximo, não canso de falar:
"Se pudesse ilustrar essa vida mundana e inconstante diria que encontros e desencontros acontecem todos os dias nessas ruas sujas , cheias de tédio e solidão. Não queira saber quando morro ou quando pulso,a consistência é a mesma, cheia de silêncios momentâneos e palavras suicidas. Mas quando restam alguns sinais vitais ela volta a sorrir excessivamente e a falar com estranhos. *S.F, por um Subjetivismo Factual!*"
Então, rotinão. Trabalho, casa, trabalho. Nunca mais fui a nenhum show interessante depois do Muse. Correria. Mas a gente vai dando um jeito de quebrar a rotina. Penso em casar, mas vêm outros "poréns". Acho que já tô velho... um velho feliz. =)) Posta mais aí pra nozes! Bjo.
Então, bom te achar de novo. rs - Vou avisar mais uma vez, está aberto o concurso do prêmio SESC de literatura... sem mais.
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