Censure-me
Bolo de caneca pronto em 3 minutos no microondas
Tempo de preparo: Rápido (até 30 minutos)
Rendimento: 2 porções
Nível de dificuldade: Fácil
Categoria: Bolo
Calorias: 814
Ingredientes
• 2 canecas com capacidade de 150 ml• 1 gema• 6 colheres (sopa) de leite condensado• 1 colher (sopa) de margarina• 1 colher (sopa) de leite• 2 colheres (sopa) de chocolate em pó• 5 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada• 1 colher (café) de fermento• 1 clara batida em neve Cobertura• Leite condensado misturado com chocolate em pó a gosto
Modo de preparo
Em uma tigela ponha a gema, o leite condensado, a margarina, o leite e o chocolate em pó. Bata por três minutos. Acrescente a farinha de trigo e o fermento, e misture bem. Junte a clara em neve e incorpore à mistura, mexendo com delicadeza. Distribua nas canecas e asse por 25 minutos, a 180 ºC, em forno preaquecido. Se preferir, asse-o em forno microondas. Nesse caso, apenas 3 minutos bastam. Retire do forno e, enquanto ainda estiver quente, faça alguns furos com um palito e despeje o leite condensado misturado com o chocolate. Decore a gosto.
Friday, December 12, 2008
Thursday, November 27, 2008
Wednesday, November 19, 2008

Sobre a velha folhinha seca
Não é mesmo de verão
Anima-se com alguns raios de luz, que aparecem a irradiar o ambiente
Mas o seu estado sempre volta
A te confortar com a companhia
E a contrastar com a sua cor
que brilha vívida, enquanto acostuma-se com os ventos
Pois mesmo sendo gélido
Já é seu velho conhecido
Não é mesmo de verão
Anima-se com alguns raios de luz, que aparecem a irradiar o ambiente
Mas o seu estado sempre volta
A te confortar com a companhia
E a contrastar com a sua cor
que brilha vívida, enquanto acostuma-se com os ventos
Pois mesmo sendo gélido
Já é seu velho conhecido
Friday, November 07, 2008
Monday, October 13, 2008
Friday, October 10, 2008
da série: escritos achados em gavetas empoeiradas. Parte I - Cap. II


Há sempre um vazio
ao redor de um prédio
Há sempre um espaço
em meio a uma multidão
Há sempre um vácuo
em um telefone público
Há sempre um silêncio
quando não param de falar
Há sempre uma espera
quando tudo está ali
Há sempre um sorriso
com um olhar baixo
Há sempre uma paz
no trânsito
Haverá sempre
ao redor de um prédio
Há sempre um espaço
em meio a uma multidão
Há sempre um vácuo
em um telefone público
Há sempre um silêncio
quando não param de falar
Há sempre uma espera
quando tudo está ali
Há sempre um sorriso
com um olhar baixo
Há sempre uma paz
no trânsito
Haverá sempre
Tuesday, October 07, 2008
Tuesday, August 26, 2008

Ritmo
Ao ouvir os passos barulhentos na calçada, anestesiou-se com o compasso certo entre o intervalo de cada um.
Por mais que a rua, os arredores transmitissem um caótico movimento, nunca haveria uma ausência total de tudo que é fluído.
Seu coração ainda bate com a mesma intensidade de décadas e quase outras a mais, e assim todos os sentidos orgânicos se manifestam para mostrar que ainda estão ali, a carregar a rotina incessante do que pulsa.
Os gestos às vezes desordenados carregam uma métrica que ordena inúmeras seqüências inimagináveis de espaços.
E toda parada está à espera de um recomeço, assim como todos os passos carregam sempre uma ânsia de alguma chegada, mesmo que breve.
Respirou fundo de repente, e ainda assim o sincronismo que havia no ar que saiu de sua boca tomou forma para retornar a seqüência ininterrupta.
Inconscientemente levou a sua parafernália suscetível à regularidade esperada das coisas, assim como se viu antes de nascer, quando parecia tão difícil acostumar-se com todas aquelas freqüências.
E nem ali dentro do som escapava, então entendeu que todo silêncio carrega a vontade de ser ouvido. Às vezes para dar lugar a outro ritmo subscrito, ou para se fazer existir mesmo, o que para ele parece ser quase impossível, pois é preciso isolar-se de todos os sons para conseguir ser escutado.
Em frente a uma vitrine, uma grande TV transmitia um filme qualquer, enquanto um som vindo de algum lugar próximo unia-se àquelas cenas para provar uma regularidade abstrata das coisas. Tudo movia-se perfeitamente, como se fosse embasado na cadência das notas musicais.
Assim, o ritmo tornou-se surpreendentemente mais belo do que a música que já harmonizada passou por ele.
Monday, August 18, 2008
Friday, July 25, 2008

Letras
...E sentia que estava ainda mais vazia.
As palavras se embaralhavam na mente de forma caótica e as letras rodopiavam em uma ciranda descontrolada, às vezes esbarrando as pernas entre si, e perdendo todo um contexto que poderia existir.
Ou pareciam dizer algo quando se invertiam a qualquer posição.
E então sentiu que precisava calar-se.
Mas com tanto vazio elas ficaram a flutuar, e sentiram a necessidade de se formarem de algum jeito.
Foi então que ela voltou a escrever.
Monday, July 21, 2008
Tuesday, July 15, 2008

Da série: Coisas reais que só podem ser ficção
A menina vinha no ônibus lotado com a mãe, a perguntar sobre várias coisas que avistava pela janela.
A sua voz era intermitentemente aguda, o que a fez ouvir nitidamente tais palavras, quando a garotinha passou em frente a uma enorme fila de um banco:
“Mamãe!Olha! Um hospital!”
Wednesday, February 20, 2008
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