Friday, December 12, 2008

Censure-me

Bolo de caneca pronto em 3 minutos no microondas


Tempo de preparo: Rápido (até 30 minutos)
Rendimento: 2 porções
Nível de dificuldade: Fácil
Categoria: Bolo
Calorias: 814

Ingredientes
• 2 canecas com capacidade de 150 ml• 1 gema• 6 colheres (sopa) de leite condensado• 1 colher (sopa) de margarina• 1 colher (sopa) de leite• 2 colheres (sopa) de chocolate em pó• 5 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada• 1 colher (café) de fermento• 1 clara batida em neve Cobertura• Leite condensado misturado com chocolate em pó a gosto

Modo de preparo
Em uma tigela ponha a gema, o leite condensado, a margarina, o leite e o chocolate em pó. Bata por três minutos. Acrescente a farinha de trigo e o fermento, e misture bem. Junte a clara em neve e incorpore à mistura, mexendo com delicadeza. Distribua nas canecas e asse por 25 minutos, a 180 ºC, em forno preaquecido. Se preferir, asse-o em forno microondas. Nesse caso, apenas 3 minutos bastam. Retire do forno e, enquanto ainda estiver quente, faça alguns furos com um palito e despeje o leite condensado misturado com o chocolate. Decore a gosto.

Thursday, November 27, 2008

RADIOHEAD NO BRASIL


NÃO MORREREI JAMAIS.

NÃO ATÉ MARÇO.

HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

Wednesday, November 19, 2008


Sobre a velha folhinha seca


Não é mesmo de verão
Anima-se com alguns raios de luz, que aparecem a irradiar o ambiente
Mas o seu estado sempre volta
A te confortar com a companhia
E a contrastar com a sua cor
que brilha vívida, enquanto acostuma-se com os ventos
Pois mesmo sendo gélido
Já é seu velho conhecido

Friday, November 07, 2008


Vida




Frágil, frívola, escapista
Nos possui, nos proíbe, nos inibe
Ao mostrar seu poder, que assim impede
a nossa sobrevivência
por vezes
muda em um instante
e assim multiplica varias vidas em uma só.

Monday, October 13, 2008

1 sonho sem fábrica





Um misto de fé transcendente com um pessimismo afundante.

Esses dias

eu, que tanto critico a programação da TV, me ví perdida por várias vezes

a achar que lá dentro estava melhor.

Friday, October 10, 2008

da série: escritos achados em gavetas empoeiradas. Parte I - Cap. II


Há sempre um vazio
ao redor de um prédio

Há sempre um espaço
em meio a uma multidão

Há sempre um vácuo
em um telefone público

Há sempre um silêncio
quando não param de falar

Há sempre uma espera
quando tudo está ali

Há sempre um sorriso
com um olhar baixo

Há sempre uma paz
no trânsito

Haverá sempre


Tuesday, October 07, 2008

Da série : escritos achados em gavetas empoeiradas Parte I- Cap.I





Por uma vida menos miserável


O ser humano é estúpido, mesmo que faça sentido.

Tuesday, August 26, 2008


Ritmo



Ao ouvir os passos barulhentos na calçada, anestesiou-se com o compasso certo entre o intervalo de cada um.
Por mais que a rua, os arredores transmitissem um caótico movimento, nunca haveria uma ausência total de tudo que é fluído.
Seu coração ainda bate com a mesma intensidade de décadas e quase outras a mais, e assim todos os sentidos orgânicos se manifestam para mostrar que ainda estão ali, a carregar a rotina incessante do que pulsa.
Os gestos às vezes desordenados carregam uma métrica que ordena inúmeras seqüências inimagináveis de espaços.
E toda parada está à espera de um recomeço, assim como todos os passos carregam sempre uma ânsia de alguma chegada, mesmo que breve.
Respirou fundo de repente, e ainda assim o sincronismo que havia no ar que saiu de sua boca tomou forma para retornar a seqüência ininterrupta.
Inconscientemente levou a sua parafernália suscetível à regularidade esperada das coisas, assim como se viu antes de nascer, quando parecia tão difícil acostumar-se com todas aquelas freqüências.
E nem ali dentro do som escapava, então entendeu que todo silêncio carrega a vontade de ser ouvido. Às vezes para dar lugar a outro ritmo subscrito, ou para se fazer existir mesmo, o que para ele parece ser quase impossível, pois é preciso isolar-se de todos os sons para conseguir ser escutado.
Em frente a uma vitrine, uma grande TV transmitia um filme qualquer, enquanto um som vindo de algum lugar próximo unia-se àquelas cenas para provar uma regularidade abstrata das coisas. Tudo movia-se perfeitamente, como se fosse embasado na cadência das notas musicais.
Assim, o ritmo tornou-se surpreendentemente mais belo do que a música que já harmonizada passou por ele.



Monday, August 18, 2008



“O cru é o mais próximo do vivo.”

Friday, July 25, 2008


Letras




...E sentia que estava ainda mais vazia.
As palavras se embaralhavam na mente de forma caótica e as letras rodopiavam em uma ciranda descontrolada, às vezes esbarrando as pernas entre si, e perdendo todo um contexto que poderia existir.
Ou pareciam dizer algo quando se invertiam a qualquer posição.
E então sentiu que precisava calar-se.
Mas com tanto vazio elas ficaram a flutuar, e sentiram a necessidade de se formarem de algum jeito.
Foi então que ela voltou a escrever.

Monday, July 21, 2008



A minha morte não me quis...

Tuesday, July 15, 2008


Da série: Coisas reais que só podem ser ficção



A menina vinha no ônibus lotado com a mãe, a perguntar sobre várias coisas que avistava pela janela.
A sua voz era intermitentemente aguda, o que a fez ouvir nitidamente tais palavras, quando a garotinha passou em frente a uma enorme fila de um banco:
“Mamãe!Olha! Um hospital!”

Wednesday, February 20, 2008


Don't get me wrong